quinta-feira, 24 de abril de 2014

sazonal [assim espero]

minha ausência não é branca
não é branda
nem me amanha; me acompanha
e me acanha.
sinto-a, ressinto-a,
lastimo-a, Carlos,
Fabrícios, Marcos;
todos, tão meus caros...




7 comentários:

Lê Fernands disse...

um pouco de ti em nós... em nenhum.

Rafaela Figueiredo disse...

Marcos, querido,
to com teu livro na bolsa agora, isto é, dedicando-lhe a leitura que merece! :)

um beijo grato por tudo

.

lembrou-me dos tribalistas. não sei bem por quê...

abraço
volte sempre q quiser

Fabrício César Franco disse...

Eita, poetisa!!!

Fui citado, nominalmente, num poema seu! Que honra! E fico até envergonhado de só vê-lo agora, passado alguns dias (esta vida que nos consome o prazer de coisas mais importantes!).

Beijo, grande!, com carinho.

Rafaela Figueiredo disse...

acho bonito o gesto de vir aqui, apesar do tudo! :)
eis a admiração que nos move...

beijo, poeta!

Anderson Lopes disse...

Acho fantástica a forma como você usa os grandes poetas para falar de si em sua grande poesia!
Um abraço!

Rafaela Figueiredo disse...

Anderson,
de modo que acho fantásticas as tuas composições, estamos pares.

abraço grato

Fabiano Silmes disse...

Gosto de ver como as palavras dançam num poema...O teu é música leve, cadenciada..Uma valsa enaltecida pelos versos...


Evoé!