pé de alar
— pedal
de ar...
transgrido a gravidade
cruzo nuvens
deixo-me ir
ao vento
reinvento-me;
para me livrar
da vida
[tão terrena]
assim
me movimento;
soltando as mãos
abrindo os braços,
porque meu equilíbrio...
jamais dos pés!
se não puder
voar.
6 comentários:
fui eu, sim, Marcos.
ali na cesta, talvez pareça diferente, pq estava minha mochila. :)
beijo grato
Poetisa,
... Também sou partidário da bicicleta (adoro minha 'silverada') e sinto, exatamente assim, como você descreveu: o voo, ainda que, pela gravidade,tocando o solo. Bom saber que compartilhamos esse outro gosto.
Beijo!
é uma maravilha mesmo, Franco!
e cês acreditam que me roubaram a bicicleta no dia seguinte?!
tsc, bem difícil ser feliz e/ou livre nesse planeta...
beijos
Bacana! O seu poema me fez sair do lugar! De repente fui transportado para dentro de cada verso.
Muito bom! Parabéns!
Abrs
isso me alegra, Fabiano! muito mesmo.
obrigada pela visita!
abrç
Obrigado pela vista lá no Vortex Project. Com certeza passarei por aqui outras vezes.Abrs, Evoé!
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