sábado, 20 de março de 2010

(v)entre (d)a noite: (br)eu




[...]


ao passo que durmo
- o sono do corpo -
sou tudo o que não sou:
o ser que me é
acorda toda vez em que 'inda há
sonho
[: nosso desencontrado
encontro]


e a cada sonho
novo
movo-me no vértice
do dia
- acossada alquimia -
; naquele me renovo.
sou, porém, gema da noite
no frio ovo da vida.

7 comentários:

Marcelo Novaes disse...

Rafaela,




Ser emergente da bruma.

[Do breu?!]




Beijo.

Anônimo disse...

Um ovo apunhalado...

Beijinho, florinda!

Rafaela Gomes Figueiredo disse...

tudo isso!
[e mais um pouco] ;)

beijooos

Talita Prates disse...

é que eu fico assim
: babando.

'Fá-lóri, que ARRASO, amora.
Vc anda inspiradíssima!
És talentosíssima!
Lindíssima!
Íssima, seja lá o que for isso!

E a imagem, surreal!

Adorei, querida.

Bjo, saudoso,
tua florinha sumida,

Tatá.

Anônimo disse...

florinha li(nda),
e vc: gentilíssima!
vamos partilhando nossos 'íssimos' então. =)

beijooo

Lena disse...

Fantástico, hein!

Rafaela Gomes Figueiredo disse...

Lena, não consigo ver seu blog - mesmo com toda a demora! "/
aqui carrega carrega carrega e nd aparece... :(
mas deixo o registro de agradecimento. e, quiçá, eu ainda consiga passar por lá pra uma visita?! ;)

abraço