[...]
ao passo que durmo
- o sono do corpo -
sou tudo o que não sou:
o ser que me é
acorda toda vez em que 'inda há
sonho
[: nosso desencontrado
encontro]
e a cada sonho
novo
movo-me no vértice
do dia
- acossada alquimia -
; naquele me renovo.
sou, porém, gema da noite
no frio ovo da vida.
7 comentários:
Rafaela,
Ser emergente da bruma.
[Do breu?!]
Beijo.
Um ovo apunhalado...
Beijinho, florinda!
tudo isso!
[e mais um pouco] ;)
beijooos
é que eu fico assim
: babando.
'Fá-lóri, que ARRASO, amora.
Vc anda inspiradíssima!
És talentosíssima!
Lindíssima!
Íssima, seja lá o que for isso!
E a imagem, surreal!
Adorei, querida.
Bjo, saudoso,
tua florinha sumida,
Tatá.
florinha li(nda),
e vc: gentilíssima!
vamos partilhando nossos 'íssimos' então. =)
beijooo
Fantástico, hein!
Lena, não consigo ver seu blog - mesmo com toda a demora! "/
aqui carrega carrega carrega e nd aparece... :(
mas deixo o registro de agradecimento. e, quiçá, eu ainda consiga passar por lá pra uma visita?! ;)
abraço
Postar um comentário