
Percebe que eu tô de pouco verbo. Naquele período de nem querer existir - que é grave por demais. De me achar um nada. E, não, eu não preciso de ajuda ou companhia alheia para que passe. Porque passa. Só. [E eu também.] Mas volto. Por isso, eu sempre disse que és livre pra não me querer. Mas, se insistes, paga o preço.
Me ama.
Ou não...
Mais que amar. Perdoa. Voltarei [pra ti].
5 comentários:
Vc não é alguma coisa q eu posso escolher amar ou não amar, vc está em mim como uma marca, não ache q é tão fácil assim. Parece q pra vc é, é fácil?
Vc não sabe o homem q tem, amo mto vc, quero mto viver com vc, queira isso tbm. Tudo com vc é diferente q não sei explicar, por isso é especial, é amar de verdade. Amor não se explica, no dia a dia ele aparece e me faz escrever, quando respiro, respiro vc, no finalzinho da respiração vem seu cheiro.
As hs q antecedem nosso encontro me fazem o coração bater forte, com vergonha msm estando há 1 ano e 5 meses.
Eu esperei 21 anos por vc, posso esperar vc voltar.
Quis comentar, ainda que o texto seja de uma intimidade atroz: talhado, que é, para quase uma única leitura (e único leitor). Mas eu transijo, invado assim mesmo, e digo: humores, tais como marés, vêm e vão, arrebatam-se às praias (e peitos), deixando sua marca, indelével. O pescador? Esse nunca abandona seu bote, sua lida. E olha ele lá, de novo, no alto da onda, a colher da sua faina, o melhor do mar. O amor, quando verdadeiro, é como o pescador, tirando o melhor do (a)mar.
Beijo!
Franco, querido,
que lindo isso tudo! é bem assim mesmo: qual inconstância do mar...
eu só tenho a gratidão pela leitura e recado tão atenciosos e gentis.
muito obrigada mesmo!
beijo grande
me disse que passava e só o tempo passou...
gosto assim
d eler e sentir vontade de copiar nos meus rascunhos do blog
engraçado que, quando li seu comentário, ouvia jeneci...
gosto dessas sincronicidades! :)
obrigada.
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