[Porque hoje está chovendo e água é meu habitat psíquico - embora eu odeie este tempo!]
Eu queria um texto em prosa,
Mas fugi pros versos livres
Onde nada é proibido:
Se faltar-lhe o meio ou fim
Será meramente um nível a explorar-se
– De semântica ou de mim!...
Eis então
O quê, de fato, ‘inda nem sei!
Sei que sinto esta vontade
Que é maior que qualquer força
E vou deixando as mãos inábeis,
Epiléticas e moucas,
A dizer tudo o que a mente
Verbaliza em ideias poucas.
8 comentários:
Oi Rafa!
Legal, bem criativo este teu poema :)
Sobre o conteúdo, pois é, arte para ser arte, pode ser também arte livre, em que a essência surge na própria existência artística... no caso aqui da existência poética pura...
Beijos poéticos!
o/
Eu concordo! :]
Bjks
Que lindo... te deixei um depo... dá uma olhadinha no orcute!
bj
Ah, Rafa,
gostei muito!
Principalmente do
"Será meramente um nível a explorar-se
– De semântica ou de mim!..."
GENIAL!
Bjo, Lóri! :)
ahhh, vcs q são lindos e generosos!! ^^
gracias!
besobeso
Agora você "quebrou" a prosa... mas sem problemas, pois este é um dos papeis da poesia.
Gostei das mãos epiléticas! ;)
Abraços
Oi Rafaela, vi um comentário teu no blog da Joyce e resolvi dar uma olhada por aqui.
Generosos e criativos teus poemas.
Coisa boa e rara de ler.
Vou voltar mais vezes pq saquei que vale a pena! (e o nanquim...rs)
Parabéns
beijos,
Rogerio
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