
[Ouvindo e duetando Calcanhotto]
Nota: Sexta-feira: dia de arrumar a casa etc – tava tudo muito bom, quando...
Tem gente que consegue, numa boa, ouvir música em “som ambiente”. Eu não sei de que se trata! Ah, que o digam meus vizinhos!...
Quero saber quem que resiste????? Cantar em alto e bom som:
“Eu prefiro seeeeeeeeer essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tuuuudo...” [Apesar de ele preferir o DO QUE ao A! Quem é que liga? É Rauuuul!]
E aquela, da Calcanhotto, que nos dá uma vontade de sair por aí com o fone no ouvido, esquecidos de todo o resto????!!!!!
“Eu ando pelo mundo prestando atenção em cores que eu não sei o nome: cores de Almodóvar, cores de Frida Kahlo, cores...” [Apesar da substituição do pronomezinho CUJO, que deveria estar, bem ali, em vez do relativo QUE. Mas é fato que não cabia! Imagine só: “Prestando atenção em cores cujos nomes não sei...” Pelamor, né?! ¬¬’]
E ainda aquela outra da Ana Carolina: “
Que distância vai guardar nossa saudade? Que lugar vou te encontrar de novo? Fazer sinaaaaaaais de fogo... Pra você me veeeeeer!” [Quem repara a falta da preposição EM antes do QUE, para seguir a regência??? Isso não é nada!!!]
Eu sempre discuti o uso do alto volume. [A favor, claro! Se não for funk/axé/pagode/sertanejo/techno/e afins, por mim, tudo bem!]
Bom, antes “probleminhas” de regência, que...
“Vem que vem que vem quicando”!!!Se bem que... notemos: que bonita aliteração temos aí, hein?!
Mas toda essa história só para dizer que o pior de tudo é quando se chega àquela melhor parte da audição, na mais alta das empolgações:
“Eu perco as chaves de casa!!! Eu perco o freiuuuuuu!!! Estou em milhares de cacacacacacos... Eu estoutoutoutou ao meio....” E descobre-se o CD arranhado bem na música preferida. É como ficar, realmente, sem chão; pela Metade. “/
Agora, vou ver se me recomponho...