sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

[ex]flor-ação


jogarei sementes 
quando o sol raiar; 
pra colher pétalas cadentes
no meu jardim - lu[n]ar.  

9 comentários:

Bruno de Andrade Rodrigues disse...

Seus poemas, como sempre, me fazem pensar muito. E penso na multiplicidade de sentidos que se virtualiza à minha consciência. Mas serei breve. Plantar é edificar. Embora o ato seja feito embaixo. O resultado é algo que se eleva. Você inverte os planos. Convida-nos a elevar nossos espíritos para reaprender a semear.

Beijos!

Anônimo disse...

Ler este poema é buscaar transcender...

Fabrício César Franco disse...

Rafaela,

Para além dos múltiplos e belos significados do seu poema, minha atenção hoje se voltou à sonoridade do que você escreveu. Não li, cantei. E cantei de novo, de novo. Nem quis vir escrever antes da canção desapegasse de mim... Agora, mais leve e menos completo, percebo: poesia que se faz música é duplamente mais forte. Meus parabéns, poetisa.

Um beijo!

Rafaela Gomes Figueiredo disse...

Queridos,
Este poemeto saiu tão independente de mim..l e tão rápido. Nem me sinto a autora, sabem?
No entanto, me emociono com suas leituras; fico feliz q os versos lhes tenham alcançado, como a mim. E agradeço muito mesmo as palavras tão caras.

Beijos!

Fred Caju disse...

Tava ouvindo aqui Arnaldo Baptista & Patrulha do Espaço, caiu como uma luva.

Rafaela Gomes Figueiredo disse...

Caju,
obrigada pela leitura generosa.

Bjos

Jéssica do Vale disse...

Flores do espaço da lua.
-

Rafaela,
tu és uma das poucas pessoas que me encantam com a escrita! As viagens que tenho por aqui nunca me deixam na mão.

Aprendiz do amor disse...

como é delicioso te ler, desce por dentro da gente um misto de coisas que ainda não sei bem o quê.

Rafaela Gomes Figueiredo disse...

fico honrada e feliz quando me deixam saber disso... :)

beijos