Diz a poesia alguma verdade? É claro, não tem ela pretensão à verdade das ciências e filosofias... uma suposta objetividade está fora de seu domínio... o domínio da poesia é a subjetividade, que diz uma verdade compartilhada... a verdade do ser, a verdade do sentimento... Provocar a sensibilidade e o entendimento... são as funções da poesia... Sinto a expressão do tédio nestes versos... sentir basta e daí me identifico, comungo desse sentir-se fora do ar... a ausência de sintonia... dessintonizados ficamos por vezes... e essa sensação do indiscernível toma toda a alma...
8 comentários:
Há dias que tudo isso faz gerar a poesia mais contundente. São os perigos e delícias de ser poeta, minha cara...
Um beijo!
Tem dias que não deveriam
existir no calendário...
Saudade breve,
de passar por aqui!
Muito do caralho, Rafaela!
Diz a poesia alguma verdade? É claro, não tem ela pretensão à verdade das ciências e filosofias... uma suposta objetividade está fora de seu domínio... o domínio da poesia é a subjetividade, que diz uma verdade compartilhada... a verdade do ser, a verdade do sentimento... Provocar a sensibilidade e o entendimento... são as funções da poesia... Sinto a expressão do tédio nestes versos... sentir basta e daí me identifico, comungo desse sentir-se fora do ar... a ausência de sintonia... dessintonizados ficamos por vezes... e essa sensação do indiscernível toma toda a alma...
Beijos!
muito fato, Franco!
beijo
.
c'est la roda-viva da vida, Jéssica!
um beijo
.
Caju,
obrigada pela visita!
beso
.
meu amigo querido,
psé, e nossas verdades sempre in-completas, in-tensas e in-certas...
beijos
Te deixei por aqui: http://cronisias.blogspot.com.br/
q legal!
valeu, Caju!
Belo escrito, minha cara! Estou seguindo você e depois, com mais calma, vou percorrer todo seu blog e sei que ler mais coisas interessantes!
Muita paz!
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