Eu, que não sou Caetano,
Sinto no meu coração
Esse pulsar indiscreto
Que nem sequer o baiano
Soube - inda que poeta -
Em sua obra-canção
Chamá-lo mais do que coisa.
Não sei, pois, se é melodia
Ou, de ti, só nostalgia.
Ponho, então, nesta loisa
O que, dentro, me agonia.
6 comentários:
a gente tende a achar algo mais ou melhor onde não se está. rs
eu amo sampa; já o rio... no comments!
valeu, Marcos.
um bjo
Rafa, Poetisa:
... O pulsar da cidade grande é um idioma ainda a ser traduzido. Quiçá você, com sua verve poética, o consiga.
Beijo!
Bravo Rafaela, bravo!Adoro me transportar pelos olhares e me ver além...noutra cidade, noutro estado e outro endereço. São Paulizar-me, por completo e ao fim da lida, correr como um rio, um Rio antigo que ainda reage, ainda que em estado de verso. Muito bom! Beijos, evoé!!
Sampa é tanto e mais um pouco mesmo, Franco...
obrigada pela leitura e pelas palavras.
um beijo
.
Fabiano,
fico feliz pela 'carona'. compartilhamos, pois, da mesma metafísica.
beijo muito grato
Oi Rafa, relendo um poema meu (antigo) me deparei com um comentário teu... e cai aqui, para ler Sampa nos teus versos...
Daquele poema pra cá, não lancei um livro, mas gravei foi um CD com canções autorais chamado "Crônicas Paulistanas"... Letras minhas, melodias de parceiros... se tiver curiosidade de ouvir, tem disponível no meu site: www.rogeriosantos.mus.br
Beijão e muita poesia nos venha.
Rogerio Santos
oi, Rogério,
claro q ouvirei! q bacana!
obrigada pela revisita.
um beijo
Postar um comentário